Como surgiu as IRMÃS MEDEIROS PALESTRAS?
A Rasângela no final de 2019 criou a empresa Loly Cha de Lingerie. Se preparou, foi a São Paulo e fez curso sobre o Autêntico Chá de Lingerie criado pela querida Fátima Moura. Um produto nacionalismo.Rosângela estava super empolgada e seu chá era diferente, ela realizava palestras para as convidadas sobre Autoestima e Autoamor e... as pessoas amaram
O ano de 2020 veio, a Pandemia. Poucos eventos, estoque grande e o que fazer? Rosângela Medeiros mergulhou em cursos. Marketing digital, Finanças, Branding, Imersões e foi em busca de outros ares.
A sua professora de Marketing digital solicitou que seus alunos criassem um produto digital, e aí começou o desenho das Atitudes "Bem me Quero", eu - Elisângela Medeiros - ajudei bastante com dicas, gravações e minha experiência em Storytelling.
As coisas foram dando certo, Rosângela viu o seu propósito crescer em seu coração e queria impactar mais mulheres com as Atitudes Bem me Quero. Como eu a ajudava desde o início ela me chamou no mês de julho de 2021 para irmos a São Paulo fazer curso de Palestrantes e unirmos forças na transformação das mulheres com essas Atitudes que mudaram as nossas vidas.
Em dezembro de 2021 realizamos o 2º Encontro Bem me Quero e desde então palestramos em várias cidades criamos cursos, workshops e eventos seguindo o nosso Propósito Transformar Mulheres para que saiam da função de sonhadora e torne-se Realizadoras.
Você já conhecia nossa história?
Agora vamos para uma breve reflexão:
O ano de 2020 foi marcado por uma crise sem precedentes na história recente da humanidade. A pandemia de covid-19 afetou a saúde, a economia, a educação, as relações sociais e a vida de bilhões de pessoas em todo o mundo. Muitas perderam seus empregos, seus entes queridos, seus sonhos e suas esperanças. Outras tiveram que se adaptar a novas formas de trabalho, de estudo, de lazer e de convivência. Todas foram desafiadas a enfrentar o medo, a incerteza, a angústia e a solidão.
Nesse cenário, as mulheres foram especialmente impactadas. Além de sofrerem com as consequências da pandemia, elas também tiveram que lidar com as desigualdades de gênero que persistem na nossa sociedade. Muitas delas assumiram duplas ou triplas jornadas, cuidando da casa, dos filhos, dos idosos e do trabalho remoto. Outras foram vítimas de violência doméstica, de assédio moral ou sexual, de discriminação ou de invisibilidade.
Diante de tantas dificuldades, como recomeçar e se reinventar depois da pandemia? Como recuperar a autoestima e o orgulho próprio? Como ressignificar a vida e o papel das mulheres na sociedade?
Não há uma resposta única ou fácil para essas perguntas. Cada mulher tem sua história, sua trajetória, seus desejos e seus objetivos. Mas há algumas dicas que podem ajudar nesse processo de reconstrução pessoal e coletiva.
Reconhecer o valor e a força das mulheres. As mulheres são resilientes, criativas, solidárias e corajosas. Elas são capazes de superar obstáculos, de se adaptar a mudanças, de aprender novas habilidades e de se reinventar constantemente. Elas são protagonistas da sua própria história e agentes de transformação da sociedade.
Buscar apoio e inspiração em outras mulheres. As mulheres não estão sozinhas nessa jornada. Elas podem contar com suas redes de afeto, de amizade, de trabalho. Elas podem trocar experiências, compartilhar sentimentos, oferecer ajuda e receber acolhimento. Elas podem se inspirar em outras mulheres que enfrentaram situações semelhantes ou que se destacaram em diferentes áreas.
Investir no autocuidado e no autoconhecimento. As mulheres precisam cuidar da sua saúde física e mental, respeitando seus limites e suas necessidades. Elas precisam se alimentar bem, dormir bem, praticar exercícios físicos e relaxar. Elas precisam se conhecer melhor, descobrir seus talentos, seus interesses, seus valores e seus sonhos. Elas precisam se amar mais, se aceitar mais, se perdoar mais e se valorizar mais.
Buscar novas oportunidades e desafios. As mulheres podem aproveitar esse momento de crise para se qualificar profissionalmente, para aprender novas línguas ou tecnologias, para empreender ou mudar de carreira. Elas podem explorar novos hobbies, novos lugares, novas culturas ou novas formas de expressão artística. Elas podem se engajar em causas sociais, ambientais ou políticas que lhes interessem.
Celebrar as conquistas e os aprendizados. As mulheres devem reconhecer seus méritos e suas vitórias, por menores que sejam. Elas devem se orgulhar de tudo o que fizeram e de tudo o que aprenderam durante a pandemia. Elas devem se alegrar com as novas amizades, as novas parcerias, as novas experiências e as novas perspectivas que surgiram.
Recomeçar e se reinventar depois da pandemia não é uma tarefa fácil, mas é possível. As mulheres têm em si a capacidade de se transformar e de transformar o mundo. Elas têm em si a beleza, a sabedoria, a sensibilidade e a potência de serem quem elas quiserem ser. Elas têm em si a luz, a esperança, a fé e a alegria de viver.
Vamos viver isso?
Venha com as Irmãs Medeiros Palestras!
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